Muitos dos problemas de auto-estima que afectam milhares de jovens e adultos, nada têm a ver com doenças de cariz emocional ou psicológico, (embora se possam vir a tornar num problema desse género), mas a sua génese está nas pessoas tóxicas que permitimos que interfiram e permaneçam na nossa vida.
Estas pessoas têm a capacidade de despertar o pior que há em nós e até de nos fazerem acreditar que somos nervosos, instáveis, incapazes de tomar decisões sem o seu parecer, incapazes de nos relacionarmos com o próximo e de sermos independentes.
Por normas, as pessoas tóxicas procuram controlar os outros através do abuso emocional. Levam os que lhes são próximos a crer que algo terrível lhes acontecerá se algum dia se desprenderem deles. Dão ares de conhecerem grandes segredos a respeito das outras pessoas, de saberem coisas que mais ninguém sabe, tudo para se certificarem que “a terra pára de girar” se eles assim o desejarem.
Muitas pessoas adultas e talentosas viram os seus casamentos fracassados por causa de “pais tóxicos”. Muitos jovens já cometeram suicídio por causa de amizades e relacionamentos amorosos altamente tóxicos.
Conhece alguém que o tira do sério? Logo a si que é bem visto no seu emprego, que é um bom cidadão, alguém a quem atribuem qualidades pessoais e profissionais com alguma facilidade, mas que quando essa pessoa se chega perto de si, não só o leva a desencadear um ataque de fúria como ainda consegue sair da situação como vítima? Conhece alguém que não se coíbe de o envergonhar em público de expor a sua intimidade, os seus segredos, as suas graças de infância, nos momentos mais inapropriados só com a intenção de o envergonhar? E o pior é que as coisas são feitas de tal maneira que se tentar refutar os argumentos da pessoa, seja com um sorriso forçado, seja com indignação evidente, acaba sempre por ficar mal visto!
Só há uma saída, por vezes dolorosa, sobretudo se estamos a falar dos nossos próprios pais, irmãos, tios… só há uma saída: Afaste-se! Se o laço familiar não permitir um corte a 100%, fale e conviva apenas o necessário e não fique com remorsos, porque, repare, se insistir num relacionamento tóxico, a loucura do outro vai acabar por enlouquecê-lo a si! Um dia pode dar por si a cumprir uma pena numa cadeia por causa de uma discussão que acabou mal!
Na verdade o afastamento será benéfico para ambas as partes, na medida em que os controladores não podem ter o controlo de maneira nenhuma! Temos exemplos terríveis na História da humanidade, de pessoas controladoras que conseguiram assumir o controlo.
Como costuma dizer o Dr. Phil e muito bem, mais vale estar só e saudável do que doente ao lado de alguém. Não precisamos de mais mentes distorcidas na sociedade, nem de gente viciada em dramas. Precisamos é de sanidade mental e de pessoas capazes de conviver com o sucesso alheio, desprendidas de inveja e de outros sentimentos que não ficam bem a ninguém
(fonte: http://www.amar-ela.com/ )
Estas pessoas têm a capacidade de despertar o pior que há em nós e até de nos fazerem acreditar que somos nervosos, instáveis, incapazes de tomar decisões sem o seu parecer, incapazes de nos relacionarmos com o próximo e de sermos independentes.
Por normas, as pessoas tóxicas procuram controlar os outros através do abuso emocional. Levam os que lhes são próximos a crer que algo terrível lhes acontecerá se algum dia se desprenderem deles. Dão ares de conhecerem grandes segredos a respeito das outras pessoas, de saberem coisas que mais ninguém sabe, tudo para se certificarem que “a terra pára de girar” se eles assim o desejarem.
Muitas pessoas adultas e talentosas viram os seus casamentos fracassados por causa de “pais tóxicos”. Muitos jovens já cometeram suicídio por causa de amizades e relacionamentos amorosos altamente tóxicos.
Conhece alguém que o tira do sério? Logo a si que é bem visto no seu emprego, que é um bom cidadão, alguém a quem atribuem qualidades pessoais e profissionais com alguma facilidade, mas que quando essa pessoa se chega perto de si, não só o leva a desencadear um ataque de fúria como ainda consegue sair da situação como vítima? Conhece alguém que não se coíbe de o envergonhar em público de expor a sua intimidade, os seus segredos, as suas graças de infância, nos momentos mais inapropriados só com a intenção de o envergonhar? E o pior é que as coisas são feitas de tal maneira que se tentar refutar os argumentos da pessoa, seja com um sorriso forçado, seja com indignação evidente, acaba sempre por ficar mal visto!
Só há uma saída, por vezes dolorosa, sobretudo se estamos a falar dos nossos próprios pais, irmãos, tios… só há uma saída: Afaste-se! Se o laço familiar não permitir um corte a 100%, fale e conviva apenas o necessário e não fique com remorsos, porque, repare, se insistir num relacionamento tóxico, a loucura do outro vai acabar por enlouquecê-lo a si! Um dia pode dar por si a cumprir uma pena numa cadeia por causa de uma discussão que acabou mal!
Na verdade o afastamento será benéfico para ambas as partes, na medida em que os controladores não podem ter o controlo de maneira nenhuma! Temos exemplos terríveis na História da humanidade, de pessoas controladoras que conseguiram assumir o controlo.
Como costuma dizer o Dr. Phil e muito bem, mais vale estar só e saudável do que doente ao lado de alguém. Não precisamos de mais mentes distorcidas na sociedade, nem de gente viciada em dramas. Precisamos é de sanidade mental e de pessoas capazes de conviver com o sucesso alheio, desprendidas de inveja e de outros sentimentos que não ficam bem a ninguém
(fonte: http://www.amar-ela.com/ )
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