1- Contar a vida toda, nomeadamente o historial amoroso dos últimos dez anos.
2. Partilhar vários episódios de quando era pequenina(o). Só mesmo a sua mãezinha é que acha graça!
3. Estar constantemente a corrigir o outro. Trata-se de um jantar, não de uma aula de Língua Portuguesa!
4. Falar em casamento! É o primeiro encontro, ou já se esqueceu?
5. Armar-se em psicólogo é uma das piores asneiras que pode cometer. O outro pode não estar tão sorridente, ou extrovertido como esperava, por estar nervoso, ou tímido, não é por não ter recebido brinquedos quando era pequenino;
6. Recorrer a vocabulário “erudito” para se armar em bom e depois espalhar-se ao comprido com frases do tipo: “Eu seduzo que sim”!
7. Expressões do género: “Vou ensinar-te!”, “Estás completamente errado(a)!”, “Na escola onde tu andas, já eu dou aulas há muito tempo!”.
8. Apanhar uma valente bebedeira.
9. Recorrer à espiritualidade para conferir uma carga esotérica ao encontro: “Sinto que já te conhecia há muito tempo!”, “Não sei se sabes, mas foi o destino que nos juntou. Na verdade até acho que já estivemos aqui, a ter esta conversa… noutro tempo… noutra dimensão…”. Livra! Dá vontade de fugir a sete pés!!! Se acredita mesmo nisso, então compartilhe noutra altura, não no primeiro encontro e jamais use as suas crenças para manipular! Caso contrário, corre o risco de ter que “esperar mais outra vida” para conseguir levar aquela pessoa a jantar fora!
10. “Na tua casa ou na minha?”. Já ouvi casos, (raros), em que resultou, mas 99% das vezes, ainda que um vá à casa do outro, só vai uma vez, porque nunca mais volta.
2. Partilhar vários episódios de quando era pequenina(o). Só mesmo a sua mãezinha é que acha graça!
3. Estar constantemente a corrigir o outro. Trata-se de um jantar, não de uma aula de Língua Portuguesa!
4. Falar em casamento! É o primeiro encontro, ou já se esqueceu?
5. Armar-se em psicólogo é uma das piores asneiras que pode cometer. O outro pode não estar tão sorridente, ou extrovertido como esperava, por estar nervoso, ou tímido, não é por não ter recebido brinquedos quando era pequenino;
6. Recorrer a vocabulário “erudito” para se armar em bom e depois espalhar-se ao comprido com frases do tipo: “Eu seduzo que sim”!
7. Expressões do género: “Vou ensinar-te!”, “Estás completamente errado(a)!”, “Na escola onde tu andas, já eu dou aulas há muito tempo!”.
8. Apanhar uma valente bebedeira.
9. Recorrer à espiritualidade para conferir uma carga esotérica ao encontro: “Sinto que já te conhecia há muito tempo!”, “Não sei se sabes, mas foi o destino que nos juntou. Na verdade até acho que já estivemos aqui, a ter esta conversa… noutro tempo… noutra dimensão…”. Livra! Dá vontade de fugir a sete pés!!! Se acredita mesmo nisso, então compartilhe noutra altura, não no primeiro encontro e jamais use as suas crenças para manipular! Caso contrário, corre o risco de ter que “esperar mais outra vida” para conseguir levar aquela pessoa a jantar fora!
10. “Na tua casa ou na minha?”. Já ouvi casos, (raros), em que resultou, mas 99% das vezes, ainda que um vá à casa do outro, só vai uma vez, porque nunca mais volta.
(fonte: http://www.amar-ela.com/ )
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